4e Festival du Rio Grande do Sul de Paris

Chargistas Elias, Byrata e Santago expõem suas criações na França

Trio participou do 4º Festival du Rio Grande do Sul de Paris

Elias

Terra onde nasceram grandes nomes das artes, como os pintores Claude Monet, Pierre-Auguste Renoir e Paul Cézanne, a França recebeu traços um tanto diferentes nos últimos dias. Os chargistas Elias, do Diário, Byrata e Santiago participaram do 4º Festival du Rio Grande do Sul de Paris. O festival é promovido pela Association Sol do Sul, com sede na capital francesa, e é organizado pela gaúcha Jaqueline Dreyer.

 

Elias conta que, no ano passado, Jaqueline promoveu uma edição do festival em Porto Alegre. Na ocasião, Santiago e Byrata estavam presentes e foram convidados para expor seus trabalhos em Paris.

Elias

— Como eu estou morando em Portugal, o Byrata pensou que seria fácil eu ir à França para me encontrar com eles e pediu para a organizadora me convidar também — conta Elias.

 

O chargista, no entanto, não conseguir viajar até a Cidade Luz, mas enviou algumas de suas charges para a exposição.

 

—Não posso te dizer como é estar lá. Na verdade, nem sei se gostaram dos meus desenhos. Vou esperar a volta do Byrata para perguntar a ele como tudo correu por lá. Mas aproveitei para noticiar tudo no Facebook. Foi o que me restou fazer. Quem sabe vou numa próxima vez? — brinca Elias.

 

Fundada em 2003, a Associação Sol do Sul coloca em foco a região Sul do Brasil mostrando a influência da colonização europeia na construção da identidade cultural e econômica da região. O festival surgiu como uma forma de apresentar as peculiaridades da cultura gaúcha, pouco divulgada e conhecida no Exterior. 

 

29/09/2016

 

Diario de Santa Maria

Après le succès de leur exposition « Gauchos sur la rive gauche » lors du 4e Festival du Rio Grande do Sul de Paris, les dessinateur Byrata et Santiago ont été interviewé à la Radio France Internationale. 29/09/2016

Xiru à Paris

Byrata Lopes foi um dos gaúchos a participar da abertura oficial da quarta edição do Festival do Rio Grande do Sul de Paris, que ocorreu no sábado. A foto registra o santa-mariense com o embaixador do Brasil na França, Paulo de Oliveira Campos.

 

SANTA MARIA, 27 de setembro de 2016

 

A Razão

Chargistas de Santa Maria expõem trabalhos em Paris

 

Os chargistas Elias, do Diário, Byrata e Santiago amarraram seus pingos na Torre Eiffel e estarão expondo suas charges no 4º Festival du Rio Grande do Sul de Paris, em exposição que inicia neste sábado.

O festival é promovido pela Association Sol do Sul, com sede na capital francesa, e é organizado por Jaqueline Dreyer.

 

24/09/2016

Diario de Santa Maria

 

Temas da culinária

Gasparotto  

  • O chef gaúcho Caco Zanchi, eleito pelos jornalistas belgas como “embaixador cultural do Brasil”, está em Paris, onde sua agenda será intensa até domingo. Proferiu palestra com o tema “Da Senzala à Alta Gastronomia Brasileira do Século  XXI”, comentando as influências indígena, africana e europeia, suas modificações, e também evolução, no decorrer dos tempos.
  • Aborda com especial entusiasmo a culinária do Sul do Brasil, com destaque à mesa gaúcha. Mostrará o trabalho “Internacionalmente Local”, realizado pelo brasileiro Carlos Kristensen, proprietário e chef do restaurante Hashi, em Porto Alegre. O projeto comprova a importância social e cultural da gastronomia para o desenvolvimento desta arte no Rio Grande do Sul e também no Brasil. O belo trabalho de Kristensen será apresentado em Paris pela primeira vez, e em 2017, novamente exposto num evento sobre a gastronomia mundial, na Bélgica.
  • A mesa-redonda “Da Senzala à Alta Gastronomia Brasileira do Século  XXI” faz parte do IV Festival do Rio Grande do Sul em Paris, que está acontecendo até domingo (25). O evento se desenrolou em três endereços – a abertura foi na Embaixada do Brasil, com a presença do Embaixador Paulo Cesar de Oliveira Campos, na  Prefeitura do 14éme arrondissement e ainda na Maison des Associations, do mesmo distrito. A Associação Sol do Sul, entidade sem fins lucrativos – criada pela gaúcha Jaqueline Dreyer-, está à frente da organização com o objetivo de promover o Rio Grande do Sul na França.

23 de setembro de 2016

www.osul.com.br

Radio RFI - Emission RFI Convida. 19/09/2016

 

Rêveries Brésiliennes, émission de la Radio Larzac, spéciale : 4e Festival du Rio Grande do Sul de Paris !

 

Pour écouter l'émission (en français) cliquez-ici

 

12/09/2016

Luso Jornal - 07/09/2016 - Edição 275 - Pagina 15
Luso Jornal 7 sep 2016 edição 275 p15.pd[...]
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Curitibanenses no Festival do Rio Grande do Sul de Paris

A capital francesa ganhará ares bem conhecidos dos brasileiros do Sul, com a realização do 4º Festival do Rio Grande do Sul de Paris, de 21 a 25 de setembro, organizado pela Associação Sol do Sul e Embaixada do Brasil na França. A novidade deste ano é a participação do casal curitibanense Marcos Froner Ferreira e Carine Lisete Glienke.

 

A oportunidade surgiu pela ligação do casal com manifestações tradicionalistas e o convite foi feito por uma das organizadoras do Festival em Paris, Jaqueline Dreyer. Marcos, educador físico, trabalha com danças tradicionalistas há mais de 20 anos e Carine, professora de bovinocultura de corte e leite no campus da UFSC de Curitibanos, é gaúcha de Santa Rosa, apaixonada pela cultura sulista e já viveu em Paris. Para ela, a oportunidade vai contribuir, em muito, para o fortalecimento da cultura do Sul do Brasil, uma vez que, no exterior, poucos conhecem as manifestações artísticas e culturais dos três estados do Sul. "Será uma experiência incrível para nós, mas, principalmente, pela cultura do Sul do país, tão pouco divulgada fora do Brasil", salientou a professora.

 

E é esse o objetivo da Associação Sol do Sul com a criação do Festival. Carine comentou que muitas das manifestações culturais do Sul são bastante semelhantes às da cultura europeia. Por isso, o evento tem o objetivo de disseminar esse pedacinho de Brasil no exterior e também promover esse intercâmbio cultural.

 

Palestras e apresentações devem marcar o evento. Chimarrão, danças tradicionalistas, prosas gauchescas e até o famoso pinhão serão apresentados aos parisienses e visitantes. Além disso, os curitibanenses também poderão trocar experiências com outros brasileiros que participarão do Festival. "Nossa cultural é riquíssima e merece ser valorizada dentro e fora do país. Esperamos trazer muitas inspirações para manifestações culturais e fortalecimento da cultural local em Curitibanos", ressaltou Carine.

 

ENTREVERO

Em Curitibanos, o resgate cultural e a valorização da cultura sulista também estão ganhando força, através do Projeto Entrevero Cultural, promovido pela UFSC, sob a coordenação de Marcos e Carine. Segundo a professora, quando chegou há Curitibanos, percebeu que a cultura gaúcha é bastante forte na região, mas pouco organizada e valorizada, assim como a cultura local, com o tropeirismo. Pensando nisso, iniciou o Projeto Entrevero Cultural, que visa o resgate da identidade cultural da região e a promoção de manifestações artísticas com acadêmicos e comunidade. Uma das primeiras ações do Entrevero Cultural será a participação da Semana Farroupilha este mês.

 

Franciele Gasparini

07 Setembro 2016 09:47:08

 

Jornal ASEMANA

Jornal Diario de Viamão - 26/08/2016
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Companhia de Dança de Butiá participará de Festival em Paris

 

Entre os dias 19 e 28 de setembro, a Companhia de Arte Universo em Dança de Butiá vai participar do 4º Festival do Rio Grande do Sul em Paris, na França, representando o município e o estado com danças, músicas e indumentária.

 

A Companhia que tem como coreógrafos Luziana Jukoski e Tinho Almeida, chegou à participação deste projeto por indicação da professora e ex-diretora do Instituto de Educação Cenecista Professor Alcides Conter (IECPAC), Danúbia Garcia, que já participou com sua equipe deste festival. Os organizadores ao conhecerem o trabalho do Universo em Dança, formularam o convite para apresentações na França, juntamente com outros grupos de países convidados. A Cia já se apresentou em diversos Festivais Internacionais como no Chile, Portugal e Espanha.

 

O Universo em Dança conta com 10 casais de bailarinos, seis músicos e auxiliares. Para apresentação neste festival a delegação será integrada por 15 pessoas. Quatro casais de bailarinos, cinco músicos, dois coordenadores e coreógrafos.

 

- A Cia de Arte Universo em Dança foi criado em julho de 2001, quando alunos e ex-alunos do IECPAC, junto com a equipe diretiva, resolveram que queriam fazer um trabalho com coreografias mais elaboradas, então fomos eu e o Tinho Almeida convidados para iniciar este trabalho, explicou Luziana.

Ela disse ainda que o objetivo da Cia é divulgar a cultura gaúcha, latino-americana e as danças populares pertinentes a estes países e aos estados brasileiros. Durante os 15 anos de atuação, a Cia participou de todos os grandes Festivais de competição de dança no Brasil.

- Quando começamos, pensávamos em dançar aqui na cidade e na região, mas as coisas foram acontecendo, convites para apresentações, competições. Sempre nos sentimos honrados em representar nossa cidade, mostrar que o povo butiaense tem talento em vários seguimentos, concluiu Luziana, ao lembrar a história da Companhia de Arte.

 

Foto: Arquivo Pessoal / Divulgação

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Lívio Macedo é convidado para divulgar música brasileira na França

 

O músico Lívio Macedo, morador de Guararema, foi convidado para participar do 4º Festival do Rio Grande do Sul de Paris. O convite partiu da Association Sol do Sul, uma entidade sem fins lucrativos, com sede na cidade de Paris, na França. O evento também não possui fins lucrativos. Cada artista participa com a doação do seu trabalho para a promoção da música brasileira. Ele acontecerá do dia 21 a 25 de setembro, em Paris, com atividades em diversos lugares durante esse período.

 

Para poder representar o Brasil, Lívio necessita de doações financeiras (qualquer quantia em dinheiro) para que possa realizar a viagem e levar a música brasileira para o mundo. Filho de Romana Armando e Jaime Macedo, Lívio nos conta que a aptidão pela música veios aos 9 anos de idade quando iniciou a participação no Coro Polifônico Infantil da Rede Municipal de Ensino em Campo Grande, Mato Grosso do Sul.

 

Várias são as suas funções dentro do campo musical: professor, compositor, arranjador e intérprete! Nas esferas da MPB, já atuou como solista em concertos para violão e orquestra. Com um disco por uma gravadora brasileira, atualmente ele prepara o lançamento de um EP por uma gravadora europeia.

Tránsito Cocomarola, Astor Piazzolla, Ramón Sixto Ríos, Luis Salinas, Renato Borghetti, Dominguinhos e outros músicos são inspiração para Lívio Macedo que passeia com maestria pela música gaúcha e latino americana.

 

Em 2015, Lívio Macedo recebeu um prêmio de músico revelação em Portugal. A cerimônia de entrega foi em 2016 e uma de suas músicas é tocada em rádios portuguesas. A música é um chamamé cigano e chama-se Força Cigana. “Através desses contatos”, conta Lívio, “cheguei à Organização do Festival do Rio Grande do Sul, em Paris. Assim que conheceram meu trabalho como “chamamezeiro”. O chamamé é um ritmo argentino muito acolhido no Brasil através do Rio Grande do Sul.”

 

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11/08/2016

por Valéria Campanholle Parra – Jornalista – MTB 32.678 – Editora D Guararema

Fotos: Gago Fotografia

 

Jornal Novo Tempo - Guararema/São Paulo - Août 2016 - Edition 469
Folha da Cidade - Edição 5517 - Caçador, 23-25/04/2016.pdf
Folha da Cidade - Edição 5517 - Caçador,[...]
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Araucária de Caçador produz record de pinhas

10/05/2016 - 16:51 - Jornal da Uma Joaçaba

Pinhões de Caçador ganham destaque internacional

23/04/2016 15:08

A araucária recordista em pinhas de Caçador ganha um espaço internacional. Vanio Antonio Czerniak, dono da árvore recebeu o convite para participar da quarta edição do Festival Rio Grande do Sul de Paris, na França. O evento acontece no mês de setembro.

 

De acordo com Vânio, este evento é realizado por uma associação e ele terá um espaço para expor sua árvore através de foto e vídeo, tendo em vista os número recordes de pinhas. Para este ano, serão colhidas 539 pinhas. Vânio explica que há 10 anos vem acompanhando a grande quantidade de pinhas e que no ano passado, teve a maior produção, onde colheu 674 pinhas. “Estes pinhões não uso para consumo. A maioria é destinada para plantio e uma pequena parte para estudo”, frisou. Segundo Vânio, para o ano que vem a expectativa é uma produção bem menor, chegando a 200 pinhas. Ele explica que isso é normal, pois será um ano de “descanso” para a árvore.

 

Caçador Online